Diferença entre os valores gastos em tarefeiros e o que é publicado no BASE [2016-2018]

Em três anos, nove instituições de saúde portuguesa não publicaram qualquer contrato no base referente à contratação de médicos tarefeiros, apesar de as mesmas instituições reportarem gastos à ACSS.
Há 36 instituições que publicam menos do que aquilo que reportam e sete que publicam mais do que aquilo que reportam.

As diferenças entre aquilo que é publicado no BASE e aquilo que é comunicado à ACSS podem ser explicadas pelos critérios adoptados pela Renascença para considerar gastos com médicos tarefeiros.
Por "valor gasto publicado no Portal BASE" a Renascença tomou uma combinação do Preço Total Efectivo e, quando não publicado, do Preço Contratual (ver metodologia)