Ao longo da última década, os Planos Poupança-Reforma (PPR) têm mostrado pouca capacidade em alcançarem um desempenho acima dos Certificados de Aforro e sobretudo acima da taxa de inflação. Significa que em termos reais, com exceção de 2024, os vários PPR disponíveis no mercado têm apresentando rendibilidades anualizadas reais negativas, gerando com isso perdas para as carteiras dos investidores.