Candidato Propostas no plano do TSE
Anízio MeloNão possui propostas voltada para a população lgbtqia+ na proposta de governo do TSE
Capitão WagnerImplantar uma coordenadoria especial para a promoção dos direitos da população LGBTQIA+; e a criação de centros de cidadania para a promoção de formação para o trabalho.
Célio StudartPrestar apoio a projetos de iniciativas da escola, da comunidade, de ONGs e outros parceiros ligados a temáticas envolvendo a diversidade cultural, étnica, racial, de gênero, social e etc;
Heitor FérrerPromover a dignidade humana por meio de políticas públicas educativas e inclusivas
Heitor Freire Não possui propostas voltada para a população lgbtqia+ na proposta de governo do TSE
Luiziane LinsSegmentos Sociais Vulneráveis e a Luta contra o Preconceito. Esses segmentos ainda são obrigados a conviver com a discriminação racial e sexual e até mesmo o ódio de classe, violência, desrespeito, abusos, maustratos, trabalho infantil, falta de acessibilidade e exploração econômica. A promoção dos direitos dos jovens, mulheres, pessoa com deficiência, crianças e adolescentes, idosos, negros e LGBT’s precisa ser reafirmada a partir de um conjunto de políticas públicas baseadas no respeito às diferenças e às singularidades, condição fundamental de construção da cidadania. A intersetorialidade das políticas públicas é condição “sine qua non” para a superação da discriminação, crucial na luta contra o preconceito e importante para o empoderamento desses segmentos
Paula ColaresCriar metas de inclusão para LGBT; Capacitar profissionais e intensificar temas orientação sexual e pesquisas; Criar programas de educação em direitos humanos, em vários setores, que promovam o respeito à LGBTs ; Articular os poderes públicos, incluindo União, Estado e municípios, na promoção de ações conjuntas de promoção dos Direitos Humanos e da defesa de grupos oprimidos; Criar política de não discriminação e medidas de responsabilização para quem pratique homofobia; Garantir a promoção de ambientes respeitosos, seguros e saudáveis para as pessoas LGBT; Fortalecer e financiar as agendas alusivas aos direitos LGBT, como as atividades do dia internacional da mulher, a Parada da Diversidade Sexual; Intensificar programas e ações de combate ao turismo sexual, do tráfico de pessoas e exploração sexual de pessoas lgbt, através de uma política de Estado com critérios de caráter coercitivo e punitivo; Criar programa de desenvolvimento econômico para as pessoas LGBT; Criar programa de discussão das questões relacionadas à identidade pessoas e diversidade sexual na escola; Garantir no orçamento ações e projetos com recorte; Aprovar legislação que puna as empresas que cometem discriminação contra a população LGBT; Realizar ações que colaborem com o desenvolvimento da carreira de LGBT; Criação de Centro de Referência que atende pessoas LGBT que sofre qualquer tipo de violência, dando apoio em todas as instâncias (saúde, jurídico, psicológico e promoção de trabalho); Criação de uma Secretaria de Diversidade Sexual de Fortaleza com recursos próprios que possa elaborar uma política de inclusão e ampliação de direitos para a população lgbt de Fortaleza.
Renato RosenoOrganização da vigilância em saúde considerando o monitoramento das diversas formas de violência, especialmente violência de gênero, violência doméstica, violência sexual, violência contra a comunidade LGBTQ+ e violação dos direitos da criança e do adolescente, entre outras; Fortalecer a prevenção primária à violência pela promoção da equidade de gênero, do respeito às relações intergeracionais, da cultura de respeito à diversidade, do enfrentamento ao racismo, à LGBTfobia, ao machismo em todas nas redes de comunicação pública, saúde, assistência e educação, inclusive com mediação positiva de conflitos a partir das Comissões de Prevenção e Mediação Positiva de Conflitos e Notificação das Violências nas escolas; Ampliar e fortalecer os espaços de acolhimento institucional para indivíduos e núcleos familiares ameaçados, deslocados urbanos e vítimas de quaisquer violências, com especial atenção às mulheres, jovens, idosos, LGBTQIA+; Ampliar os centros de referência para atendimento às mulheres vítimas de violência e população LGBTQIA+ vítima de violência; Programa de moradia que abarque moradia popular com titularidade prioritariamente para as mulheres e criação de República para acolhimento da população LGBTI+; Garantia de acesso e permanência das pessoas T nos espaços de ensino, com estímulo a grupos de debate sobre gênero e sexualidade nas escolas, direito ao nome social e o respeito ao mesmo pela comunidade escolar e formações específicas sobre a comunidade LGBTQIA+ para a gestão escolar, professores, estudantes, trabalhadores; O uso dos banheiros escolares assegurado ao gênero que os indivíduos se reconhecem socialmente; Disciplina de educação em gênero e sexualidade; Estímulo a grupos de debate sobre gênero e sexualidade nas escolas; Garantia de acesso e permanência das pessoas T nos espaços de ensino; Políticas de permanência estudantil na rede básica para estudantes vulneráveis; Um modelo educacional escolar voltado aos direitos humanos - garantia de fóruns, participação, acolhimento, proveito estudantil, temas transversais sendo dialogados; Mapeamento e produção de relatório qualitativo sobre LGBTs e sua vida escolar; Formações específicas sobre a comunidade LGBTQIA+ para a gestão escolar, professores, estudantes, trabalhadores; Ampliação de rede de assistência CRAS, CREAS, Centro POP, etc; Realização de concurso para profissionais da assistência; Descentralização de ampliação dos Centros de Referência LGBT; Criação de República para acolhimento da população LGBT; Capacitação dos profissionais dos equipamentos da rede; Articulação com a rede de Educação; Incentivo à contratação de LGBTS; Aumentar os canais de denúncia de violência contra mulheres, negres e LGBTs em Fortaleza, e a efetiva responsabilização por cada ato de violência; Fomentar cursos de autonomia econômica para população LGBT; Que a Prefeitura abra abrigos para população LGBT em situação de rua; Promover a prevenção à violência LGBTfóbica através de políticas públicas nos bairros; Facilitar denúncias de LGBTfobia através do sistema de saúde; Proporcionar maior acesso à cultura, esporte e lazer para LGBTs; Formação humanizada em questões de gênero, raça e sexualidade para a Guarda Municipal; Inclusão da sociedade e do movimento LGBT na elaboração, execução e monitoramento das políticas públicas voltadas para LGBTs e Segurança Pública na cidade; Fortalecimento de editais de cultura LGBT; Fortalecimento da parada da diversidade sexual e de gênero de Fortaleza como um espaço de conscientização da cidade; Lutar para descentralizar formulações e orçamento na efetivação de políticas culturais, por meio de criação de espaços de escuta efetivos e canal aberto para acolher a diversidade cultural das LGBTs fortalezenses; Mapear grupos, territórios, expressões culturais LGBTs que existem na cidade, a fim de construir base de dados para elaboração de políticas políticas com foco na cultura local; Defender condições de trabalho dos(as) artistas locais; Pensar políticas de incentivos para profissionais LGBT que estão iniciando a carreira, uma vez que o circuito orçamentário acaba ficando restrito a certos grupos, bem como, buscar descentralizar territorialmente as apresentações, para além do trecho Beira-Mar/Praia do Futuro; Formação e capacitação de gestores e funcionalismo públicos, com incorporação de políticas transversais de combate ao machismo, lgbtifobia e ao racismo;
Samuel BragaNão possui propostas voltada para a população lgbtqia+ na proposta de governo do TSE
Sarto Não possui propostas voltada para a população lgbtqia+ na proposta de governo do TSE