Idealmente, a prestação da casa não deverá ser superior a um terço do rendimento líquido do agregado familiar. No entanto, os bancos podem conceder crédito à habitação até uma taxa de esforço de 50%. Mas mesmo considerando este patamar de esforço financeiro, é difícil um jovem casal comprar uma casa em Lisboa, Cascais, Oeiras e no Porto com mais de 60 metros quadrados, considerando os atuais preços dos imóveis e o rendimento médio mensal líquido dos jovens, que no final do ano passado era de 926 euros.